O Samba como Signo da Identidade Cultural na Música Popular Brasileira:uma memória institucionalizada a partir dos anos 1930
O Samba como Signo da Identidade Cultural na Música Popular Brasileira:uma memória institucionalizada a partir dos anos 1930

O Samba como Signo da Identidade Cultural na Música Popular Brasileira:uma memória institucionalizada a partir dos anos 1930

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O Samba, linguagem musical que representa a Cultura Afro-brasileira, foi inscrito na história como um signo identitário do Brasil, nos anos 1930, mediante um imaginário mítico e uma política econ

Autor(a): Camilla Ramos dos Santos
Editorial:Editora dialetica
Edición:2021-08-26
Formato:Libro Impreso Por Demanda
ISBN: 9786525206219

 
O Samba, linguagem musical que representa a Cultura Afro-brasileira, foi inscrito na história como um signo identitário do Brasil, nos anos 1930, mediante um imaginário mítico e uma política economicista. Neste estudo, é analisado o surgimento do Samba na cidade do Rio de Janeiro e a sua incorporação à história da produção cultural do Brasil, assim como a sua inscrição como mercadoria cultural e o imaginário político dos anos 1930. Apesar de representar o Brasil internacionalmente, a Cultura Afro-brasileira só foi incorporada efetivamente como parte da memória e identidade desta nação mediante as políticas afirmativas dos anos 1970. São enfatizados os antagonismos presentes nesse quadro discursivo e as soluções encontradas para combater o racismo. Postula-se uma teoria materialista do discurso, que constitui a sistematização de um nível de existência sócio-histórica e geopolítica, que coteja conceitos que enfatizam a materialidade discursiva inscrita na Música Popular Brasileira nos anos 1930. É realizado um exercício topográfico como um dispositivo de análise descritiva, enfatizando o corpo cognoscente e o fenômeno do assujeitamento ideológico a partir de tecnologias do imaginário na Era do Rádio. Referente a tópos discursivos, a memória foi articulada como um paradigma da cognição, ao tornar-se perceptível e inteligível para a representação da linguagem territorial, a ser compartilhada no complexo da luta entre classes na dinâmica intersubjetiva da metáfora do indivíduo político. A obra Casa-Grande e Senzala, de Gilberto Freyre, é referenciada como um texto literário que disseminou o mito da democracia racial.
Alto
230 mm
Ancho
155 mm
Autor(a)
Camilla Ramos dos Santos
Editorial
Editora Dialetica
Idioma
por
ISBN
9786525206219
Páginas
216
País de publicación
Brasil
Fecha de publicación
2021-08-26
Profundidad
11.82 mm
Peso
328 gr
Editora dialetica
PAP00688136
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