Superlotação Carcerária no Brasil pós-estado de coisas inconstitucional (2015- 2018)
Superlotação Carcerária no Brasil pós-estado de coisas inconstitucional (2015- 2018)

Superlotação Carcerária no Brasil pós-estado de coisas inconstitucional (2015- 2018)

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Investiga-se a situação e os fatores explicativos da superlotação carcerária nos estados brasileiros, no período de 2015 a 2018, após o reconhecimento do estado de coisas inconstitucional pelo

Autor(a): Claudiney Rocha e Robert Bonifácio
Editorial:Editora dialetica
Edición:2020-12-18
Formato:Libro Impreso Por Demanda
ISBN: 9786558775980

 
Investiga-se a situação e os fatores explicativos da superlotação carcerária nos estados brasileiros, no período de 2015 a 2018, após o reconhecimento do estado de coisas inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), na cautelar da Arguição por Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 347. O trabalho alia debate teórico e análise de dados. Na parte conceitual, discutem-se questões como sociologia prisional, concepção humanitária de política criminal, políticas públicas, Direito Constitucional, teoria do mínimo existencial, federalismo, teoria dos custos do direito, estrutura financeiro-orçamentária brasileira, efetividade e simbolismo constitucional. Na parte empírica, constrói-se um indicador de superlotação carcerária e realiza-se seu diagnóstico entre todos os estados brasileiros, além de analisarem-se dados referentes à sua variância a partir de fatores explicativos. A base de dados agrega diversos indicadores, disponibilizados por diferentes órgãos públicos, e foi construída pelos autores, constituindo-se uma fonte de informações inédita e atualizável. Os principais resultados indicam que a superlotação carcerária foi intensificada após a declaração, pelo STF, do estado de coisas inconstitucional no sistema penitenciário brasileiro. A liberação dos recursos do Fundo Penitenciário Nacional (FUNPEN) foi inexpressiva e distribuída de forma assimétrica, contribuindo para a conformação de um cenário de estagnação do número de vagas prisionais e de aumento da superlotação carcerária, entre os estados, no período analisado. Verificou-se que a Justiça Criminal é mais ágil para incluir pessoas nos presídios do que para reconduzi-las à sociedade e que suas variáveis correspondentes casos criminais pendentes e tempo médio de trâmite de execuções penais baixadas em varas privativas de liberdade foram as que apresentaram a maior capacidade explicativa da variância da superlotação carcerária entre os estados.Palavras-chave: Superlotação carcerária, política criminal, Fundo Penitenciário Nacional (FUNPEN), Supremo Tribunal Federal (STF), política pública.
Alto
230 mm
Ancho
155 mm
Autor(a)
Claudiney Rocha e Robert Bonifácio
Editorial
Editora Dialetica
Idioma
por
ISBN
9786558775980
Páginas
168
País de publicación
Brasil
Fecha de publicación
2020-12-18
Profundidad
10.33 mm
Peso
260 gr
Editora dialetica
PAP00684161
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